Sistema Trade Marketing del Peru Sac.
Dirección Jurídica: Av. Vasco Nuez de Balboa Nro. 664 Distrito / Ciudad: Miraflores Departamento: Lima, Per
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Gerente geral: Bravo de Rueda Izquierdo Hugo Luis.
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Nós meticulosamente supervisionamos a produção de nossos produtos para garantir uma excelente qualidade e fornecer confiabilidade aos nossos clientes.
Estabelecemos associações com os produtores, onde um preço justo é pago pelos nossos produtos, garantindo que os trabalhadores e os agricultores sejam recompensados de forma justa.
A compra de produtos orgânicos, especialmente do mercado do agricultor, apoia a economia da comunidade local, criando empregos e ajudando os agricultores a se desenvolver.
Nossos produtos são certificados como orgânicos, Fair Trade, Kosher e Halal.
Entendemos a importância de proteger o meio ambiente através da regeneração de solo saudável e rotação de culturas, para garantir o fornecimento de alimentos de qualidade para as gerações futuras.
Produtos pendentes
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Nibs Crus Do Crioulo Do Cacau.
Cacau Criollo Em Pó.
Raw Lucuma Powder.
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Bagas De Ouro Secas.
Xarope de Yacon.
Pó De Milho Roxo Cru.
Apresentamos nossos superalimentos ancestrais orgânicos dos Andes Tropicais e da Amazônia. Estes foram domesticados por culturas destas regiões que conheciam muito bem o seu ambiente natural e as necessidades do corpo humano, todos estes alimentos de alta qualidade garantem uma vida saudável.
Somos uma empresa peruana que segue a tradição da agricultura sob o sistema orgânico, Fair Trade, Kosher e Halal. Temos nos dedicado ao cultivo, processamento e comercialização de superalimentos antigos da biodiversidade andina e amazônica desde 1998.
Vendas internacionais: (+ 51) 1 282 3736 ramal 101
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Série de operadoras: A francesa Total leva a liderança do pré-sal no Brasil entre as firmas internacionais.
Feed de Conteúdo.
Capacidade solar da América Latina para atingir 46GW em 2022.
O crescimento da demanda solar regional deverá atingir 10% ao ano até 2022, liderado pelo México, Chile e Brasil.
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A Gerdau vende usinas hidrelétricas para a Kinross Gold.
O negócio faz parte do plano de desinvestimento da siderúrgica brasileira, que chegou a US $ 1,8 bilhão.
Colômbia lança pipeline de projetos de energia de 14.7GW.
Cerca de 326 projetos solares em estágio inicial, totalizando 3.387 MW estão atualmente registrados no ministério de mineração e energia, acima dos 2.385MW um ano antes, de acordo com um relatório.
Bahamas aprova complexo de petróleo de US $ 5 bilhões.
Uma primeira fase prevê refinaria e capacidade de armazenamento de 50.000 b / de 4 Mb.
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Oleodutos Natgas enfrentam atrasos críticos no México.
Os atrasos estão atrapalhando as importações de gás natural dos EUA, impedindo o México de combater a intermitência aparente na geração de energia renovável.
México lança campanha de conscientização sobre energia limpa.
A iniciativa visa promover os benefícios do uso de energia limpa para as famílias, as empresas e a sociedade como um todo.
A energia solar fotovoltaica pode enfrentar incerteza no Brasil.
A associação solar do Brasil exige que o próximo concurso A-6, cujas diretrizes acabam de ser publicadas, inclua a energia solar para evitar a incerteza sobre o futuro da fonte de energia.
Relógio de poder no Peru.
As autoridades procuram reduzir os saltos de taxa, as empresas começam os testes de despacho e o projeto hidrelétrico enfrenta oposição.
Onde a América Móvil planeja gastar US $ 8 bilhões no capex de 2018.
A gigante de telecomunicações de Carlos Slim aumentará os investimentos dos US $ 7,4 bilhões gastos no ano passado.
A Siemens Gamesa observa a liderança em energias renováveis na América Latina.
A empresa de energia renovável planeja assumir uma posição de liderança na América Latina, dobrando sua capacidade instalada no México nos próximos três anos e alcançando o segundo lugar na Argentina e no Brasil.
Resumo: Alvos a montante do Peru 2018.
A BNamericas dá uma olhada nas orientações de aquisição e contagem de poços sísmicos.
Guiana avanços de infra-estrutura de apoio a montante.
Os juízes do país também começam a se preparar para lidar com questões de petróleo e gás.
Destaque do projeto: Vizcachitas, o maior projeto de cobre independente nas Américas.
Estima-se que uma estimativa de recursos atualizada e um estudo de escopo revisado sejam emitidos durante o primeiro trimestre de 2018.
Por que o mercado de seguros do Peru é uma opção atraente & # 039;
BNamericas falou com A. M. Melhor diretor sênior de análise de classificação Alfonso Novelo sobre as perspectivas para o setor de seguros peruano.
Cenban do México sentindo o calor do aumento da inflação nos EUA.
O salto surpresa na inflação dos EUA para janeiro representa uma pressão adicional sobre o conselho de política monetária do México para atuar nos próximos meses, e pode criar mais volatilidade para o peso.
Ciena apostando na migração 5G com novas soluções.
Esta semana, a Ciena anunciou o lançamento da 5G Solutions, um conjunto de produtos projetados para fornecer a escala e automação que as operadoras precisam para inaugurar a nova era da conectividade móvel.
Conteúdo em destaque.
Séries de Operadores: Argentina, México: reignite & # 039; Vestas & # 039; Crescimento LatAm.
A fabricante de equipamentos de energia eólica diz que os dois países responderam por cerca de 9% de seu pedido global em 2017.
Energia renovável é o futuro & # 039;
A energia renovável é o futuro, mas o gás natural é a energia do período de transição do carbono para as energias renováveis. Este período durará cerca de 25 anos, de acordo com o diretor de desenvolvimento de negócios da América Latina para renováveis, energia e óleo e gás na empresa de engenharia espanhola Sener.
Corrida do Ouro Branco: Triângulo de Lítio da América do Sul.
Os preços do lítio quase dobraram em 2017, aumentando os lucros para os produtores e incentivando ainda mais o mercado.
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A energia renovável é o futuro, mas o gás natural é a energia do período de transição do carbono para as energias renováveis. Este período durará cerca de 25 anos, de acordo com o diretor de desenvolvimento de negócios da América Latina para renováveis, energia e óleo e gás na empresa de engenharia espanhola Sener.
Hipotecas dando nova vida ao setor financeiro da Argentina.
Alejandro Mayoral, ex-membro do conselho do banco central e ex-vice-presidente do Banco Provincia, fala sobre as perspectivas para depósitos, empréstimos, fintechs, impostos distorcivos, taxa de câmbio e inflação, histórico inimigo do país.
Jogo de criptografia: o & # 039; petro & # 039; salvar a Venezuela?
Henkel García, diretor da consultoria Econométrica, de Caracas, conta à BNamericas como a nova criptomoeda apoiada pelo petróleo deve impactar a economia em dificuldades da Venezuela.
Project Spotlight: Estação de tratamento de águas residuais Atotonilco do México.
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Relatório da Telecom Infra: o árduo caminho de recuperação de Porto Rico.
A BNamericas analisa a infraestrutura de telecomunicações de Porto Rico e os esforços contínuos do setor para restaurar os serviços na ilha.
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O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski escapou por pouco do impeachment em dezembro, mas isso não m.
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Após dois anos de queda, a produção de petróleo na Colômbia deve subir este ano, ajudada pelo melhor preço.
Por que as empresas privadas no Brasil provavelmente ganharão participação de mercado na água?
O diretor da Fitch, Gustavo Mueller, disse à BNamericas que as empresas do setor privado podem aumentar significativamente sua participação na indústria de água brasileira.
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Série de Operadores: Sanepar Saudável pronta para expandir.
A concessionária de água do estado do Paraná no Brasil aproveitará a forte posição financeira e a falta de exposição à seca para expandir seus negócios em novas áreas e mercados.
Wi-Fi e pequenas células Prepare o caminho para 5G.
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Smartmatic, o líder venezuelano em e-democracía & # 039;
A multinacional venezuelana forneceu soluções para quase 3.500 eleições, dos EUA às Filipinas. Na América Latina, a lista inclui oito países. A empresa acabou de garantir um contrato para prestar serviços nas eleições deste ano em El Salvador e está prestes a fechar uma no Brasil.
Série de Inteligência.
Inquérito às TIC 2018.
Por trás de todo o hype, a análise avançada e as tecnologias de big data estão realmente sendo usadas mais do que nunca? Os governos alinharam suas agendas digitais com a tendência de transformações digitais.
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Informações da Empresa.
Notícias do setor.
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Metodologia e Procedimentos.
Definições
Os projetos abrangidos incluem projetos estatais e privados nos setores de Infraestrutura, Energia Elétrica, Petróleo e Gás (excluindo upstream), Água e Resíduos e Mineração.
Onde aplicável, um projeto é considerado como tal até o final da construção e o ramp-up até a capacidade total (com exceção dos projetos de mineração, onde a data de comissionamento significa o final do projeto). Os projetos devem ter:
b) Estimativa para conclusão.
c) Estimativa inicial de investimento.
Para projetos estatais, informações iniciais sobre a data de início e estimativas para conclusão e investimento são obtidas de contratos originais assinados, juntamente com adendos e anexos.
Se os contratos originais não puderem ser obtidos, as informações serão extraídas de documentos públicos, apresentações, artigos de notícias dos arquivos da BNamericas e fontes externas.
Nos casos em que os contratos estão sujeitos à aprovação dos legisladores, a data de início é a data da lei ou aprovação legislativa.
No caso de projetos privados, as informações são extraídas de fontes públicas, como registros de bolsa de valores, relatórios anuais, apresentações de empresas, pesquisas de terceiros e press releases.
Ao julgar o momento das decisões de investimento para projetos privados, foi tomado muito cuidado para diferenciar entre grandes projetos que recebem aprovação ambiental e prosseguem diretamente para a construção, e projetos menores em que a decisão de investimento depende da obtenção de financiamento.
É preciso ter o melhor cuidado para garantir que os dados registrados estejam corretos no momento da entrada e que cada entrada seja apoiada com uma fonte relevante.
O maior cuidado possível foi tomado para garantir a consistência das informações, a fim de fazer uma comparação por igual nos custos do projeto. Na medida em que os números dependem da divulgação pela organização ou empresa responsável, os números podem ser considerados de natureza conservadora.
Nenhuma tentativa foi feita para ajustar os números de inflação durante o curso da pesquisa ou para a consideração do valor do dinheiro no tempo.
Validação.
No caso de projetos estatais, a validação é realizada sempre que possível com um membro do consórcio, contratado de EPC, uma agência estatal relevante ou consultores de qualquer uma das partes.
Os custos dos projetos são medidos em dólares norte-americanos. Quando os custos do projeto são medidos em moeda local, os valores são convertidos para dólares americanos na data do anúncio, assinatura ou relatório relevante.
Gravidade do desvio das estimativas originais.
A gravidade do desvio das estimativas originais é definida de acordo com critérios definidos.
Despesas.
Mudanças no escopo.
Mudanças no escopo além da data de início não são contabilizadas.
Definições de idioma.
Quando a orientação não for específica quanto às datas de conclusão, será usado o seguinte.
Projeto a ser concluído até 2018 = 31 de dezembro de 2017.
Projeto a ser concluído em 2018 = 31 de dezembro de 2018.
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Economia peruana.
Introdução.
O Peru está localizado na parte central da América do Sul e faz fronteira ao norte com o Equador e a Colômbia, a leste com o Brasil e a Bolívia, a sul com o Chile e a oeste com o Oceano Pacífico. O Peru é o terceiro maior país da América do Sul, depois do Brasil e da Argentina, e está entre os 20 maiores países do mundo. A localização do país facilita o acesso aos mercados da Ásia e da América do Norte.
O território peruano cobre uma área de 1.285.216 quilômetros quadrados e pode ser geograficamente dividido em três regiões: A Costa, ou Costa, é uma estreita faixa desértica ao longo do Oceano Pacífico com aproximadamente 3.080 km de comprimento e representa apenas 10,7% do território do Peru. é o lar de cerca de 55% da população do Peru (aproximadamente 17 milhões de habitantes). A capital política e financeira de Lima está localizada nesta região, bem como os ricos pesqueiros e áreas de cultivo agrícola. As Terras Altas do Peru, ou Sierra, é a área da Cordilheira dos Andes, cobrindo 31,8% do território nacional e abrigando cerca de 32% da população do país (aproximadamente 9,9 milhões de habitantes). Esta região contém os principais depósitos minerais do país. A Floresta Amazônica, ou Selva, é com 57,5% do território nacional a maior região, mas apenas cerca de 13% da população do Peru (aproximadamente 4,0 milhões de habitantes) mora aqui. A área é rica em recursos de petróleo, gás e florestas.
A economia peruana é classificada como renda média alta pelo Banco Mundial. O Peru tem, entre outros setores menores, ricos depósitos de recursos naturais, enorme potencial agrícola, boas áreas de pesca, uma indústria têxtil tradicional e enormes capacidades turísticas. É internacionalmente classificado como um país megadiverso.
História Econômica do Peru.
A economia peruana é historicamente baseada nas condições geográficas dos países; As diferentes zonas climáticas facilitam a agricultura generalizada, os Andes ricos em recursos naturais permitem a mineração e o Oceano Pacífico, com suas águas cheias de peixes, possibilita a pesca comercial. Os incas já usavam os recursos existentes com sabedoria e habilidade. Eles construíram um vasto império sem a necessidade de mercados e dinheiro apenas com um sistema baseado no comércio e no serviço. O estado bem organizado dependia da gestão inteligente e do refinamento da produtividade agrícola e de mineração, de uma infra-estrutura brilhante e de mão de obra bem alimentada.
Os Incas já usavam as condições dadas pelos países e as usavam da melhor forma possível. Encostas íngremes nos Andes foram transformadas em terraços que poderiam ser cultivados. A foto de Machu Picchu mostra os alojamentos dos agricultores bem ao lado dos "campos".
Desde os tempos Inca, as "minas" de sal de Qoripujio (cerca de 50 km de Cusco) foram exploradas. O valioso sal era comercializado por alimentos e produtos que os Incas não produziam.
A indústria têxtil peruana tem sua origem no antigo cultivo de algodão e técnicas extraordinárias de tingimento e tecelagem têxtil desenvolvidas pelas culturas pré-colombianas. Aqui um belo exemplo.
A cultura pré-colombiana construiu incríveis "cidades" que incluíam áreas cerimoniais, espaços de convivência, zonas de trabalho, manufatura e agricultura e locais de comércio. Aqui o complexo arqueológico de Pachacamac.
Com a chegada dos espanhóis, o mundo social e econômico mudou no Peru. Um importante setor da economia era a mineração de prata e outros metais valiosos. Os espanhóis também introduziram dinheiro aos povos indígenas. Aqui uma das primeiras moedas de prata cunhadas no Peru.
Com a conquista espanhola da América Latina no século XVI, as estruturas sociais e econômicas incas foram eliminadas. Interessados principalmente nos ricos recursos naturais que os espanhóis exploravam o país, enriqueceram a nobreza espanhola no Peru e voltaram ricos para casa, enquanto a população indígena era forçada ao trabalho escravo.
O século XIX no Peru é marcado por guerras e destruição. Enquanto a independência do Peru já foi declarada em 1821, a luta continuou até que os últimos conquistadores espanhóis foram derrotados em 1924. Após a guerra tumulto político incluindo uma guerra com a Colômbia em 1828/1829, com o Chile de 1836 a 1839 e finalmente a Guerra do Pacífico com O Chile, de 1879 a 1884, que todo Peru perdeu, continuou prejudicando a economia do país. Depois da guerra, o governo começou a iniciar várias reformas econômicas. Apenas quando o Peru recuperou lentamente a queda dos preços de exportação e a Grande Depressão na década de 1930, o país voltou a recuar. Desde o final da década de 1940, o Peru era governado por juntas militares. Após 30 anos de má administração econômica, o Peru ficou em ruínas. Em 1980, o país retornou à democracia, mas sofreu com graves problemas econômicos, alta inflação e terrorismo.
A eleição do presidente Alberto Fujimori em 1990 introduziu uma década com uma dramática reviravolta na economia e um progresso significativo na redução da atividade guerrilheira. No entanto, a crescente confiança do presidente em medidas autoritárias gerou no final da década de 1990 uma crescente insatisfação com seu regime, o que levou à sua demissão em 2000. Em 2001, Alejandro Toledo foi eleito como presidente. O governo de Toledo consolidou com sucesso o retorno do Peru à democracia. Sua forte gestão econômica e promoção de investimentos estrangeiros levaram a um impressionante boom econômico no país, que lançou as bases do atual sucesso do Peru, a inflação quase desapareceu.
A eleição presidencial de 2006 viu o retorno de Alan Garcia que, após um período presidencial decepcionante de 1985 a 1990, retornou à presidência. Enquanto muitos no Peru e no exterior tinham fortes dúvidas no início da presidência de Garcia, ficaram surpresos depois. Garcia conseguiu abraçar os mercados livres e o livre comércio, tornando o Peru um dos principais destinos da América Latina para investimentos estrangeiros. Apesar da crise econômica e financeira global, o investimento estrangeiro no Peru aumentou, a situação econômica do país melhorou, a dívida pública caiu e as reservas internacionais subiram.
Já os Incas e os espanhóis mineravam prata na região de Cerro de Pasco, no Peru.
Durante a Guerra do Pacífico, o Peru foi invadido e saqueado pelas tropas chilenas.
Depois da Guerra, a economia do Pacífico Peru atingiu o fundo do poço. A exploração e exportação de guano na ilha ao largo da costa de Lima e Callao trouxe alguma riqueza em forma de país estrangeiro para o país.
Uma das primeiras fábricas têxteis em Vitarte em 1872.
Fábrica de cana de açúcar no Peru em 1928.
Desde 2011, o Peru é governado pelo ex-oficial do Exército e chefe do Partido Nacional Peruano, de esquerda, Ollanta Humala. Sua "Agenda de Crescimento com Inclusão Social" espalhou alegria entre seus seguidores e temores entre os investidores nacionais e internacionais. Mas nada é tão ruim quanto parece. Parece que Humala partiu de suas antigas idéias radicais e chegou à realidade econômica do Peru. E depois de alguns meses em sua presidência, ele já se moveu bastante da esquerda para o centro político e econômico. Até mesmo projetos controversos, como o Projeto Conga envolvendo mineração de superfície de ouro e cobre, agora parecem ter apoio governamental.
Economia do Peru hoje.
A economia do Peru hoje reflete, há séculos, sua geografia variada; As diferentes zonas climáticas facilitam a agricultura generalizada, os Andes ricos em recursos naturais permitem a mineração e o Oceano Pacífico, com suas águas cheias de peixes, possibilita a pesca comercial. O crescimento econômico continua impulsionado principalmente pelas exportações de minerais (principalmente ouro, cobre, zinco), têxteis, produtos químicos (produtos hortofrutícolas e frutas), farinha de peixe, serviços e projetos de energia, o que torna a economia do país vulnerável à flutuação nos preços. preços do mercado mundial. Mas a liberalização dos mercados de bens e de trabalho, a abertura do comércio através de múltiplos acordos comerciais internacionais recentes, investimentos estrangeiros diretos e a maximização das receitas resultantes de seus recursos naturais ricos compensaram os crescentes mercados, o crescimento do consumo interno e o desenvolvimento da economia. setor financeiro do país.
Devido ao aumento dos preços mundiais das commodities, políticas de mercado benéficas para os investidores e estratégias agressivas de livre comércio, o Peru é uma das economias que mais crescem no mundo com uma taxa dinâmica de crescimento do PIB, taxas de câmbio estáveis e inflação baixa nos últimos anos. O PIB do Peru triplicou nos últimos 10 anos como resultado de seu crescimento econômico e rápidas expansões. Embora mais e mais peruanos se beneficiem do crescimento contínuo e a taxa de pobreza tenha caído para cerca de 24%, a desigualdade persiste e a distribuição da crescente riqueza do país a todos os peruanos parece difícil. Especialmente a infraestrutura precária nas províncias do Peru não apenas obstrui mais investimentos nessas áreas, mas também esforços para espalhar o crescimento. Além disso, disputas políticas e protestos contra investidores estrangeiros podem impedir o desenvolvimento de alguns projetos relacionados à extração de recursos naturais exatamente nessas regiões.
No entanto, o Peru é considerado uma estrela em ascensão pelo Fundo Monetorial Internacional (FMI), com sólidos fundamentos, um quadro de políticas sensatas e uma abordagem macroeconômica ponderada que permite o crescimento sustentado e reduzir a vulnerabilidade.
Acordos comerciais.
Para consolidar o comércio exterior peruano de bens e serviços, o Peru negociou vários acordos comerciais com mercados de grande e médio porte nos últimos anos. A abertura do mercado peruano em combinação com esses acordos comerciais permitiu um aumento no número de produtos exportados e empresas exportadoras. Além disso, eles são um instrumento valioso para atrair investimentos estrangeiros diretos, aumentando a produtividade, transferindo tecnologia e aprimorando práticas de gestão e logística no Peru. Até o momento, o Peru se beneficiou de acordos regionais de comércio, acordos multilaterais e acordos comerciais bilaterais assinados e em vigor nos últimos anos.
Informações detalhadas sobre os Acordos Comerciais do Peru com outros países podem ser encontradas em nosso Guia Comercial, em "Acordos de Livre Comércio".
Depois de vários anos de desempenho econômico inconsistente, nos últimos 10 anos a economia peruana está crescendo e pode mais do que triplicar seu PIB. Embora nos últimos 4 anos as taxas de crescimento do PIB tenham diminuído devido aos preços mais baixos dos metais, que afetaram as exportações e à demanda interna mais fraca, o país ainda apresenta uma das maiores taxas de crescimento do PIB na América Latina e no mundo.
PIB por setor econômico - Peru 2013.
PIB Peru em Milhões US $ (2002 - 2013) - O valor para 2013 é uma estimativa.
Variação do PIB no Peru para o ano anterior em porcentagem (2003 - 2014) - o valor para 2014 é uma estimativa.
Principais indústrias no Peru (2013) - imagem por EY.
Comparação do PIB - América Latina.
O aumento da demanda doméstica, o início de novos projetos de mineração em combinação com uma forte recuperação dos volumes de exportação de minerais e melhorias na economia mundial sugerem que o Peru continuará a crescer constantemente. As previsões para 2014 e 2015 são extremamente positivas e prevêem uma economia forte, com uma taxa de crescimento de cerca de 5,4%, respetivamente de 5,9%.
Como resultado de uma boa gestão econômica, o Peru continua sendo um dos países latino-americanos com a menor taxa de inflação. As baixas taxas de inflação nos últimos anos permitiram ao país gerar condições perfeitas para promover o investimento estrangeiro e o crescimento econômico, bem como desenvolver para o Peru setores não tradicionais, como o setor financeiro. Essa conquista também teve um efeito positivo no nível de vida da população, especialmente dos pobres.
Para o ano de 2011, o Banco Central de Reserva do Peru (BCRP) anunciou uma taxa de inflação de 4,7% causada principalmente por um aumento nos preços das commodities e do gás. Em 2012 e 2013, a taxa de inflação no Peru permaneceu dentro da meta, com 2,65%, respectivamente, 2,86%. O BCRP espera que, para 2014 e 2015, a inflação permaneça estável dentro de um intervalo de cerca de 2,5%.
Pobreza & amp; Pobreza Extrema no Peru.
Embora mais e mais peruanos se beneficiem do crescimento contínuo, a desigualdade persiste e a distribuição da crescente riqueza do país a todos os peruanos parece difícil. De 2007 a 2012, a pobreza no Peru caiu 16%; mas ainda cerca de um quarto da população do país vive em dificuldades. A situação parece ainda pior quando se comparam as áreas urbanas e rurais: enquanto, por exemplo, em Lima, apenas 14,5% eram considerados pobres em 2012, nas áreas rurais dos Andes, 58,8% da população era carente.
Total Pobreza no Peru 2007 a 2014 - * os valores para 2013 e 2014 são estimativas.
Pobreza extrema no Peru de 2005 a 2012.
Pobreza em Pery por Localização Geográfica 2012.
Porcentagem de domicílios no Peru com pelo menos um membro cuja ingestão calórica diária é deficiente - out, nov, dez 2013.
E embora a pobreza extrema possa ter diminuído pela metade nos últimos cinco anos, ainda 6% da população do Peru teve que viver em uma situação desesperadora em 2012. No entanto, segundo as Nações Unidas, o Peru usa os instrumentos certos para alcançar sua meta de redução da pobreza de 20%. da população até 2016.
Emprego, subemprego & amp; Desemprego no Peru.
Sem dúvida, a estabilidade e o crescimento econômico do Peru provocaram uma redução substancial do desemprego; mas principalmente em áreas urbanas. Além disso, não se deve esquecer que, no Peru, a taxa de desemprego mede apenas o número de pessoas ativamente procurando emprego como porcentagem da força de trabalho ativa econômica. Subemprego (por tempo ou renda), bem como trabalho casual é considerado empregado.
So an unemployment rate of 7 % as announced by the Peruvian National Institute of Statistics for the time period of December 2013 to February 2014 for the Lima area (rates for whole Peru are nearly impossible to come by) may sound fantastic, but when looking closely at the numbers only 58.1% of the economic active population was adequately employed in Lima during that time; whereas more than a third was underemployed (11.4% by time and 23.5 % by income).
Unemployment Rate Lima, Peru January 2011 - January 2014.
Average Employment, Underemployment (Part Time, Casual Labor) and Unemployment Rate in Lima, Peru in Dec 2013, Jan 2014 and Feb 2014.
Average Monthly Income in Lima, Peru February 2010 to February 2014.
Average Weekly Working Hours in Lima, Peru January 2010 to January 2014.
Moreover Peru still has to fight its huge informal / illegal sector. The Peruvian Labor Ministry estimates that about 68% of the labor market is informal, in percentage of the country's GDP that makes around 35%. The informal sector includes drug cultivation and trafficking, illegal mining and informal activities or "employment" on the labor market.
The minimum wage in Peru increased in 2012 to S/. 750 (about US$ 270); a further increase isn't planned at the moment. In Lima the average wage is S/. 1437.60 (about US$ 513) as of January 2014.
Trade Balance – Imports and Exports.
For the past decade Peru's balance of trade registered a surplus. After small hiccups in 2008 and 2009 due to the worldwide economic crisis Peru export sector registered exceptional growth rates. Main exports include minerals (mainly gold, copper, zinc), textiles, chemicals, agricultural products (garden produce and fruits), fish-meal, services and energy. Peru's main export partners are China, the United States and the European Union.
Trade Balance Peru, Imports - Exports - Difference in Million US$ (2006 - 2013)
Peru Exports by Sectors in % (2011)
Peru Main Export Destinations in % (2011)
Main Imports to Peru by Country in % (2011)
Main Products & Services generating Foreign Currency in Peru (2006-2011)
Peru Exports to other Continents (2011)
With its growing economy, Peru's imports increased over the past decade as well and are assumed to grow more than exports in the coming years, probably leveling future trade balances. Major imports include petroleum and petroleum products, plastics, machinery for industry and agriculture, vehicles, iron and steel, electronics and food. Main import partners are the United States, China and the European Union.
Economic Sectors.
In the last years Peru's economy more and more relies on the mining and fishmeal industry, while the traditional agricultural sector still plays an important part. Economic growth continues to be driven by exports of minerals (mainly gold, copper, zinc), fishmeal, agricultural products (garden produce and fruits), textiles, chemicals and services to gain foreign exchange for importing machinery and manufactured goods.
Mining represents an important source of foreign currency and the reason why a significant part of investments have been carried out in the country over the last decade. Even though only around 10% of the territory with mining potential has been explored and 6% are currently mined already now exports of the mining sector mainly drives Peru's economy today. The principal minerals extracted in Peru are silver, zinc, copper, molybdenum, lead and gold. According to the U. S. Geological Survey, Mineral Commodity Summaries from January 2012, Peru ranks worldwide on preferential places in mining these metals: Silver 2st, Zinc 3rd, Copper 3th, Molybdenum 4th, Lead 4th and Gold 6th.
While mining is an important part of Peru's economy, it leaves obvious damages to the nature.
The Antamina mine in the Peruvian Andes produces mainly copper, zinc and molybdenum.
Mining contributes heavily to Peru's export. Here's a chart showing the destination of Peru's mining exports in % (2010).
Located in the province of Cajamarca 800km northeast of Lima, Yanacocha is the biggest gold mine in South America.
Informal gold mining leaves huge areas in the Peruvian Amazon rainforest devastated.
Non-metal minerals are mostly used nationally in the construction materials industry, ceramics industry, and in a lesser degree the fertilizer and chemicals industry. Local companies are aiming for export of products or by-products. Among the non-metal minerals with greater potential are diatomite, bentonite and borates as well as phosphates.
It can be expected that (foreign) investment within the mining and hydrocarbon sectors will continue and even grow in the coming years.
Fishing is one of Peru's main productive activities and a major export sector. With nearly 2500 km of coastline and the rich, cold-water Humboldt Current Peru's maritime "territory" is home to a great diversity of fish, mollusk, crustacean, echinoderm and algae species. At the moment only around a fifth of the resources are exploited.
Commercial fishing in Peru.
The chart shows Peruvian fish exports divided by type in tons (2010 and 2011)
A huge variety of fresh fish awaits consumers on Peruvian markets.
Exports of Peruvian fish products by type (Jan to Sep 2011)
Fishmeal is Peru's main export product in the fishing sector. Here a modern fishmeal plant.
Peru's fishing industry is periodically controlled by the government, which has made an effort to reduce overfishing and enhance the sustainability of Peruvian fisheries by establishing a fishing quota. Additionally, the government imposes fishing bans contingent on the size of the fish. Nevertheless primary investments in processing plants during the 1960s paid off making Peru into a main world producer of fishmeal and fish oil (used as animal feed and fertilizer). Fish-meal is Peru's fourth largest. Over the last few years fish production for direct human consumption (frozen, canned and cured) gained importance.
Agricultura.
As a genetic resource Peru has 25,000 plants. It has nearly 4,400 species of native plants with known use like food, medicinal, ornamental, spicing, dyeing, gynecological, aromatic and cosmetic properties. Peru is a mega diverse country comprising 84 of the 104 life zones acknowledged in the world in its 11 natural eco-regions. This broad variety of climates allows growing practically any crop, some even all year round. Over the last 20 years the fruit and vegetable export industry in Peru has expanded rapidly and has made Peru an important player in world markets for a number of commodities. Although coffee and sugar have been traditionally the main agricultural export products, Peru is more and more specializing in growing and exporting high price fruits and vegetables. Peru is the leading exporting country in the world of asparagus and dried paprika. Other significant exports are artichokes, mangoes, pepper, grapes, avocados, chestnuts, bananas, white onion and olives.
Peru is among the leading export countries for asparagus.
Grapes from Peru can be found in supermarkets around the world.
Agricultural exports constantly grew over the last decade and will continue to increase.
Peru has become a major player in the organic food market, ranking under the top organic bananas exporters in the world.
Organic coffee from Peru has become increasingly popular on world markets.
Over the last years Peru has become a major player in the organic food market, ranking under the top organic coffee and bananas exporters in the world. Other organic produce, such as mangoes, cotton and cocoa gained importance on the world markets as well. Additional Peru has numerous indigenous high protein products including Andean cereals such as quinoa, amaranth and tarwi as well as a huge variety of maize and potatoes, tropical fruits, herbs and flowers that still have to be discovered by world markets.
Peru is one of the world's leading growers of coca, from which the drug cocaine is refined. Coca leaves were used for years as a stimulant and appetite-suppressant by Native Americans of the sierra. Working with the U. S. Agency for International Development (USAID), the Peruvian Government carries out alternative development programs in the leading coca-growing areas in an effort to convince coca farmers not to grow that crop. Read more about this below under Narcotics.
After years of political unrest and economic difficulties in the 1980s and 1990s Peru's tourism industry constantly increased over the last decade. A rich cultural and historical heritage, amazing archaeological sites, a great biodiversity (coast, highlands, and jungle) and an ever more internationally recognized gastronomy attract each year more tourists from around the world. Today tourism contributes significantly to Peru's revenues. In 2007 around 1.9 million foreign visitors came to Peru, in 2009 already 2.1 million visited, in 2010 2.2 million and in 2011 over 2.5 million paid the Land of the Incas a visit. And for 2012 Peru expects around 2.7 million tourist.
Machu Picchu surely is Peru's main tourist destination. But the country has much more to offer .
Located at the border of Peru and Bolivia in the Andes, Lake Titicaca has becoma a popular tourist destination.
Lima might be for most only an unavoidable must, but should be recognized as a destination for itself. The Peruvian capital offers numerous attractions worth a visit.
The Colca Canyon in southern Peru near Arequipa is Peru's third most visited tourist destination.
The Peruvian Amazon, here a picture of the Tambopata region, receives increasing numbers of tourists. В.
No wonder. Even though many foreign tourists mainly come to Peru to visit the archaeological site of Machu Picchu, there are many more that slowly become known, such as Caral, Chavin de Huantar, the KuГ©lap Fortress, Lord of Sipan and the Nazca Lines. Jungle tours are getting more popular and even the capital of Lima attracts with its beautiful historical city center, numerous museums, pre-Inca archaeological sites and a good infrastructure more visitors. Probably being the Gastronomic Capital of Latin America with diverse restaurant scene helps as well.
The Peruvian textile industry has its origin in the ancient cultivation of cotton and extraordinary textile dyeing and weaving techniques developed by pre-Colombian cultures. The stunning growth of textile infrastructure in Peru is primarily due to textile production being recognized as a strategic business for the country. While still much of manufacturing in Peru is on the small scale, over the past 10 years factories mainly along the Peruvian coast have invested in state-of-the-art technology. Automatic sewing machines, centralized dyestuff dispensing units, modern dyeing machines, compacting machines, foulard's and other finishing equipment ensure the highest quality textiles. Peruvian pima cotton is one of the finest cottons in the world and provides the industry with an exceptionally long fiber famous for its strength, luster and softness. Peruvian Alpaca fiber and especially Peruvian Baby Alpaca wool are recognized around the world.
The Peruvian government has made serious efforts to protect its natural resources and wildlife whilst stimulating its forest industry through the allocation of concessions for sustainable forest management. However Peru has yet to take advantage of the around 50% of the country's land area covered by forest. Especially infrastructure problems leave the huge forest potential in impoverished and illegal coca-producing areas untouched. Even though the sector grew over the last few years, the trade balance in terms of wood products is negative. Today forest products include balsa lumber, balata gum, rubber and a variety of medicinal plants. Notable among the latter is the cinchona plant, from which quinine is derived (anti malaria medicine).
Since ancient times the cultivation of coca leaves (the raw material required to make cocaine) has a cultural and social significance for the indigenous people of Peru. Until today the stimulant effects of the coca leave are used for medical purposes and in traditional religious ceremonies. Coca tea (mate de coca), legal in Peru and sold in every supermarket, is often recommended for travelers in the Andes to prevent and relieve the symptoms of Altitude Sickness. Offered as well coca flour, coca energy drinks, coca energy bars and coca sweats.
The usage of coca leaves has a long cultural, religious and medicinal tradition. Next to coca tea, you can find coca flour, coca energy bars and coca sweats in nearly every supermarket.
Supporters of legal coca leaf consumption came up with an interesting ad banner. Taking the cultural and social significance of coca leaf consumption in Peru into conderation, they aren't so wrong.
While the illegal coca bush cultivation steadily increased over the past decade, the eradiction more or less stayed nearly the same.
Coca leaves drying in the sun.
Main illegal coca culitvations can be found the the Apurimac and Ene Valley (VRAE).В.
Nevertheless it's undeniable that most of the coca production is used for the cocaine industry. Illegal coca leave cultivation and cocaine production in Peru increased dramatically. In 2000 coca bushes were grown on around 43,400 ha land; in 2010 this number has gone up more than 41% to 61,200 ha. Efforts of the Peruvian government to stem the problem don't really show effects. Even though the Peruvian government working together with different international cocaine buyer countries started a War against Drugs and carries out alternative development programs in the leading coca-growing areas in an effort to convince coca farmers not to grow that crop. Unfortunately these efforts had little impact on the production of coca. In most of these impoverished regions cocaine production is the only income source of farmers. Today Peru is one of the leading coca growers and among the top cocaine producers. Peruvian officials estimate that cocaine production for 2010 reached around 330 tons.
Economic Perspective.
Peru is one of the most vibrant economies in the world. The country's economic performance has been very strong with a decade long expansion resulting in tripling of the per capita income and a 20% fall in poverty rates. But Peru's economy is mainly driven by exports making the country vulnerable to fluctuations in world market prices and to the overall performance of the worldwide economy. Nevertheless Peru's economic future is assumed to be bright with a growing economy, low inflation and increasing investments. On the other hand the country still has to deal with some big challenges, especially regarding social issues. Despite some recent improvements, its income distribution is unequal. Widespread rural poverty, lack of overall infrastructure and social services especially in rural areas might affect growth and causes more and more social and political conflicts. Peru as well still has to conquer its huge informal sector and the problems arising with drug production and narco-trafficking.
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Metodologia e Procedimentos.
Definições
Os projetos abrangidos incluem projetos estatais e privados nos setores de Infraestrutura, Energia Elétrica, Petróleo e Gás (excluindo upstream), Água e Resíduos e Mineração.
Onde aplicável, um projeto é considerado como tal até o final da construção e o ramp-up até a capacidade total (com exceção dos projetos de mineração, onde a data de comissionamento significa o final do projeto). Os projetos devem ter:
b) Estimativa para conclusão.
c) Estimativa inicial de investimento.
Para projetos estatais, informações iniciais sobre a data de início e estimativas para conclusão e investimento são obtidas de contratos originais assinados, juntamente com adendos e anexos.
Se os contratos originais não puderem ser obtidos, as informações serão extraídas de documentos públicos, apresentações, artigos de notícias dos arquivos da BNamericas e fontes externas.
Nos casos em que os contratos estão sujeitos à aprovação dos legisladores, a data de início é a data da lei ou aprovação legislativa.
No caso de projetos privados, as informações são extraídas de fontes públicas, como registros de bolsa de valores, relatórios anuais, apresentações de empresas, pesquisas de terceiros e press releases.
Ao julgar o momento das decisões de investimento para projetos privados, foi tomado muito cuidado para diferenciar entre grandes projetos que recebem aprovação ambiental e prosseguem diretamente para a construção, e projetos menores em que a decisão de investimento depende da obtenção de financiamento.
É preciso ter o melhor cuidado para garantir que os dados registrados estejam corretos no momento da entrada e que cada entrada seja apoiada com uma fonte relevante.
O maior cuidado possível foi tomado para garantir a consistência das informações, a fim de fazer uma comparação por igual nos custos do projeto. Na medida em que os números dependem da divulgação pela organização ou empresa responsável, os números podem ser considerados de natureza conservadora.
Nenhuma tentativa foi feita para ajustar os números de inflação durante o curso da pesquisa ou para a consideração do valor do dinheiro no tempo.
Validação.
No caso de projetos estatais, a validação é realizada sempre que possível com um membro do consórcio, contratado de EPC, uma agência estatal relevante ou consultores de qualquer uma das partes.
Os custos dos projetos são medidos em dólares norte-americanos. Quando os custos do projeto são medidos em moeda local, os valores são convertidos para dólares americanos na data do anúncio, assinatura ou relatório relevante.
Gravidade do desvio das estimativas originais.
A gravidade do desvio das estimativas originais é definida de acordo com critérios definidos.
Despesas.
Mudanças no escopo.
Mudanças no escopo além da data de início não são contabilizadas.
Definições de idioma.
Quando a orientação não for específica quanto às datas de conclusão, será usado o seguinte.
Projeto a ser concluído até 2018 = 31 de dezembro de 2017.
Projeto a ser concluído em 2018 = 31 de dezembro de 2018.
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Economia peruana.
Introdução.
O Peru está localizado na parte central da América do Sul e faz fronteira ao norte com o Equador e a Colômbia, a leste com o Brasil e a Bolívia, a sul com o Chile e a oeste com o Oceano Pacífico. O Peru é o terceiro maior país da América do Sul, depois do Brasil e da Argentina, e está entre os 20 maiores países do mundo. A localização do país facilita o acesso aos mercados da Ásia e da América do Norte.
O território peruano cobre uma área de 1.285.216 quilômetros quadrados e pode ser geograficamente dividido em três regiões: A Costa, ou Costa, é uma estreita faixa desértica ao longo do Oceano Pacífico com aproximadamente 3.080 km de comprimento e representa apenas 10,7% do território do Peru. é o lar de cerca de 55% da população do Peru (aproximadamente 17 milhões de habitantes). A capital política e financeira de Lima está localizada nesta região, bem como os ricos pesqueiros e áreas de cultivo agrícola. As Terras Altas do Peru, ou Sierra, é a área da Cordilheira dos Andes, cobrindo 31,8% do território nacional e abrigando cerca de 32% da população do país (aproximadamente 9,9 milhões de habitantes). Esta região contém os principais depósitos minerais do país. A Floresta Amazônica, ou Selva, é com 57,5% do território nacional a maior região, mas apenas cerca de 13% da população do Peru (aproximadamente 4,0 milhões de habitantes) mora aqui. A área é rica em recursos de petróleo, gás e florestas.
A economia peruana é classificada como renda média alta pelo Banco Mundial. O Peru tem, entre outros setores menores, ricos depósitos de recursos naturais, enorme potencial agrícola, boas áreas de pesca, uma indústria têxtil tradicional e enormes capacidades turísticas. É internacionalmente classificado como um país megadiverso.
História Econômica do Peru.
A economia peruana é historicamente baseada nas condições geográficas dos países; As diferentes zonas climáticas facilitam a agricultura generalizada, os Andes ricos em recursos naturais permitem a mineração e o Oceano Pacífico, com suas águas cheias de peixes, possibilita a pesca comercial. Os incas já usavam os recursos existentes com sabedoria e habilidade. Eles construíram um vasto império sem a necessidade de mercados e dinheiro apenas com um sistema baseado no comércio e no serviço. O estado bem organizado dependia da gestão inteligente e do refinamento da produtividade agrícola e de mineração, de uma infra-estrutura brilhante e de mão de obra bem alimentada.
Os Incas já usavam as condições dadas pelos países e as usavam da melhor forma possível. Encostas íngremes nos Andes foram transformadas em terraços que poderiam ser cultivados. A foto de Machu Picchu mostra os alojamentos dos agricultores bem ao lado dos "campos".
Desde os tempos Inca, as "minas" de sal de Qoripujio (cerca de 50 km de Cusco) foram exploradas. O valioso sal era comercializado por alimentos e produtos que os Incas não produziam.
A indústria têxtil peruana tem sua origem no antigo cultivo de algodão e técnicas extraordinárias de tingimento e tecelagem têxtil desenvolvidas pelas culturas pré-colombianas. Aqui um belo exemplo.
A cultura pré-colombiana construiu incríveis "cidades" que incluíam áreas cerimoniais, espaços de convivência, zonas de trabalho, manufatura e agricultura e locais de comércio. Aqui o complexo arqueológico de Pachacamac.
Com a chegada dos espanhóis, o mundo social e econômico mudou no Peru. Um importante setor da economia era a mineração de prata e outros metais valiosos. Os espanhóis também introduziram dinheiro aos povos indígenas. Aqui uma das primeiras moedas de prata cunhadas no Peru.
Com a conquista espanhola da América Latina no século XVI, as estruturas sociais e econômicas incas foram eliminadas. Interessados principalmente nos ricos recursos naturais que os espanhóis exploravam o país, enriqueceram a nobreza espanhola no Peru e voltaram ricos para casa, enquanto a população indígena era forçada ao trabalho escravo.
O século XIX no Peru é marcado por guerras e destruição. Enquanto a independência do Peru já foi declarada em 1821, a luta continuou até que os últimos conquistadores espanhóis foram derrotados em 1924. Após a guerra tumulto político incluindo uma guerra com a Colômbia em 1828/1829, com o Chile de 1836 a 1839 e finalmente a Guerra do Pacífico com O Chile, de 1879 a 1884, que todo Peru perdeu, continuou prejudicando a economia do país. Depois da guerra, o governo começou a iniciar várias reformas econômicas. Apenas quando o Peru recuperou lentamente a queda dos preços de exportação e a Grande Depressão na década de 1930, o país voltou a recuar. Desde o final da década de 1940, o Peru era governado por juntas militares. Após 30 anos de má administração econômica, o Peru ficou em ruínas. Em 1980, o país retornou à democracia, mas sofreu com graves problemas econômicos, alta inflação e terrorismo.
A eleição do presidente Alberto Fujimori em 1990 introduziu uma década com uma dramática reviravolta na economia e um progresso significativo na redução da atividade guerrilheira. No entanto, a crescente confiança do presidente em medidas autoritárias gerou no final da década de 1990 uma crescente insatisfação com seu regime, o que levou à sua demissão em 2000. Em 2001, Alejandro Toledo foi eleito como presidente. O governo de Toledo consolidou com sucesso o retorno do Peru à democracia. Sua forte gestão econômica e promoção de investimentos estrangeiros levaram a um impressionante boom econômico no país, que lançou as bases do atual sucesso do Peru, a inflação quase desapareceu.
A eleição presidencial de 2006 viu o retorno de Alan Garcia que, após um período presidencial decepcionante de 1985 a 1990, retornou à presidência. Enquanto muitos no Peru e no exterior tinham fortes dúvidas no início da presidência de Garcia, ficaram surpresos depois. Garcia conseguiu abraçar os mercados livres e o livre comércio, tornando o Peru um dos principais destinos da América Latina para investimentos estrangeiros. Apesar da crise econômica e financeira global, o investimento estrangeiro no Peru aumentou, a situação econômica do país melhorou, a dívida pública caiu e as reservas internacionais subiram.
Já os Incas e os espanhóis mineravam prata na região de Cerro de Pasco, no Peru.
Durante a Guerra do Pacífico, o Peru foi invadido e saqueado pelas tropas chilenas.
Depois da Guerra, a economia do Pacífico Peru atingiu o fundo do poço. A exploração e exportação de guano na ilha ao largo da costa de Lima e Callao trouxe alguma riqueza em forma de país estrangeiro para o país.
Uma das primeiras fábricas têxteis em Vitarte em 1872.
Fábrica de cana de açúcar no Peru em 1928.
Desde 2011, o Peru é governado pelo ex-oficial do Exército e chefe do Partido Nacional Peruano, de esquerda, Ollanta Humala. Sua "Agenda de Crescimento com Inclusão Social" espalhou alegria entre seus seguidores e temores entre os investidores nacionais e internacionais. Mas nada é tão ruim quanto parece. Parece que Humala partiu de suas antigas idéias radicais e chegou à realidade econômica do Peru. E depois de alguns meses em sua presidência, ele já se moveu bastante da esquerda para o centro político e econômico. Até mesmo projetos controversos, como o Projeto Conga envolvendo mineração de superfície de ouro e cobre, agora parecem ter apoio governamental.
Economia do Peru hoje.
A economia do Peru hoje reflete, há séculos, sua geografia variada; As diferentes zonas climáticas facilitam a agricultura generalizada, os Andes ricos em recursos naturais permitem a mineração e o Oceano Pacífico, com suas águas cheias de peixes, possibilita a pesca comercial. O crescimento econômico continua impulsionado principalmente pelas exportações de minerais (principalmente ouro, cobre, zinco), têxteis, produtos químicos (produtos hortofrutícolas e frutas), farinha de peixe, serviços e projetos de energia, o que torna a economia do país vulnerável à flutuação nos preços. preços do mercado mundial. Mas a liberalização dos mercados de bens e de trabalho, a abertura do comércio através de múltiplos acordos comerciais internacionais recentes, investimentos estrangeiros diretos e a maximização das receitas resultantes de seus recursos naturais ricos compensaram os crescentes mercados, o crescimento do consumo interno e o desenvolvimento da economia. setor financeiro do país.
Devido ao aumento dos preços mundiais das commodities, políticas de mercado benéficas para os investidores e estratégias agressivas de livre comércio, o Peru é uma das economias que mais crescem no mundo com uma taxa dinâmica de crescimento do PIB, taxas de câmbio estáveis e inflação baixa nos últimos anos. O PIB do Peru triplicou nos últimos 10 anos como resultado de seu crescimento econômico e rápidas expansões. Embora mais e mais peruanos se beneficiem do crescimento contínuo e a taxa de pobreza tenha caído para cerca de 24%, a desigualdade persiste e a distribuição da crescente riqueza do país a todos os peruanos parece difícil. Especialmente a infraestrutura precária nas províncias do Peru não apenas obstrui mais investimentos nessas áreas, mas também esforços para espalhar o crescimento. Além disso, disputas políticas e protestos contra investidores estrangeiros podem impedir o desenvolvimento de alguns projetos relacionados à extração de recursos naturais exatamente nessas regiões.
No entanto, o Peru é considerado uma estrela em ascensão pelo Fundo Monetorial Internacional (FMI), com sólidos fundamentos, um quadro de políticas sensatas e uma abordagem macroeconômica ponderada que permite o crescimento sustentado e reduzir a vulnerabilidade.
Acordos comerciais.
Para consolidar o comércio exterior peruano de bens e serviços, o Peru negociou vários acordos comerciais com mercados de grande e médio porte nos últimos anos. A abertura do mercado peruano em combinação com esses acordos comerciais permitiu um aumento no número de produtos exportados e empresas exportadoras. Além disso, eles são um instrumento valioso para atrair investimentos estrangeiros diretos, aumentando a produtividade, transferindo tecnologia e aprimorando práticas de gestão e logística no Peru. Até o momento, o Peru se beneficiou de acordos regionais de comércio, acordos multilaterais e acordos comerciais bilaterais assinados e em vigor nos últimos anos.
Informações detalhadas sobre os Acordos Comerciais do Peru com outros países podem ser encontradas em nosso Guia Comercial, em "Acordos de Livre Comércio".
Depois de vários anos de desempenho econômico inconsistente, nos últimos 10 anos a economia peruana está crescendo e pode mais do que triplicar seu PIB. Embora nos últimos 4 anos as taxas de crescimento do PIB tenham diminuído devido aos preços mais baixos dos metais, que afetaram as exportações e à demanda interna mais fraca, o país ainda apresenta uma das maiores taxas de crescimento do PIB na América Latina e no mundo.
PIB por setor econômico - Peru 2013.
PIB Peru em Milhões US $ (2002 - 2013) - O valor para 2013 é uma estimativa.
Variação do PIB no Peru para o ano anterior em porcentagem (2003 - 2014) - o valor para 2014 é uma estimativa.
Principais indústrias no Peru (2013) - imagem por EY.
Comparação do PIB - América Latina.
O aumento da demanda doméstica, o início de novos projetos de mineração em combinação com uma forte recuperação dos volumes de exportação de minerais e melhorias na economia mundial sugerem que o Peru continuará a crescer constantemente. As previsões para 2014 e 2015 são extremamente positivas e prevêem uma economia forte, com uma taxa de crescimento de cerca de 5,4%, respetivamente de 5,9%.
Como resultado de uma boa gestão econômica, o Peru continua sendo um dos países latino-americanos com a menor taxa de inflação. As baixas taxas de inflação nos últimos anos permitiram ao país gerar condições perfeitas para promover o investimento estrangeiro e o crescimento econômico, bem como desenvolver para o Peru setores não tradicionais, como o setor financeiro. Essa conquista também teve um efeito positivo no nível de vida da população, especialmente dos pobres.
Para o ano de 2011, o Banco Central de Reserva do Peru (BCRP) anunciou uma taxa de inflação de 4,7% causada principalmente por um aumento nos preços das commodities e do gás. Em 2012 e 2013, a taxa de inflação no Peru permaneceu dentro da meta, com 2,65%, respectivamente, 2,86%. O BCRP espera que, para 2014 e 2015, a inflação permaneça estável dentro de um intervalo de cerca de 2,5%.
Pobreza & amp; Pobreza Extrema no Peru.
Embora mais e mais peruanos se beneficiem do crescimento contínuo, a desigualdade persiste e a distribuição da crescente riqueza do país a todos os peruanos parece difícil. De 2007 a 2012, a pobreza no Peru caiu 16%; mas ainda cerca de um quarto da população do país vive em dificuldades. A situação parece ainda pior quando se comparam as áreas urbanas e rurais: enquanto, por exemplo, em Lima, apenas 14,5% eram considerados pobres em 2012, nas áreas rurais dos Andes, 58,8% da população era carente.
Total Pobreza no Peru 2007 a 2014 - * os valores para 2013 e 2014 são estimativas.
Pobreza extrema no Peru de 2005 a 2012.
Pobreza em Pery por Localização Geográfica 2012.
Porcentagem de domicílios no Peru com pelo menos um membro cuja ingestão calórica diária é deficiente - out, nov, dez 2013.
E embora a pobreza extrema possa ter diminuído pela metade nos últimos cinco anos, ainda 6% da população do Peru teve que viver em uma situação desesperadora em 2012. No entanto, segundo as Nações Unidas, o Peru usa os instrumentos certos para alcançar sua meta de redução da pobreza de 20%. da população até 2016.
Emprego, subemprego & amp; Desemprego no Peru.
Sem dúvida, a estabilidade e o crescimento econômico do Peru provocaram uma redução substancial do desemprego; mas principalmente em áreas urbanas. Além disso, não se deve esquecer que, no Peru, a taxa de desemprego mede apenas o número de pessoas ativamente procurando emprego como porcentagem da força de trabalho ativa econômica. Subemprego (por tempo ou renda), bem como trabalho casual é considerado empregado.
So an unemployment rate of 7 % as announced by the Peruvian National Institute of Statistics for the time period of December 2013 to February 2014 for the Lima area (rates for whole Peru are nearly impossible to come by) may sound fantastic, but when looking closely at the numbers only 58.1% of the economic active population was adequately employed in Lima during that time; whereas more than a third was underemployed (11.4% by time and 23.5 % by income).
Unemployment Rate Lima, Peru January 2011 - January 2014.
Average Employment, Underemployment (Part Time, Casual Labor) and Unemployment Rate in Lima, Peru in Dec 2013, Jan 2014 and Feb 2014.
Average Monthly Income in Lima, Peru February 2010 to February 2014.
Average Weekly Working Hours in Lima, Peru January 2010 to January 2014.
Moreover Peru still has to fight its huge informal / illegal sector. The Peruvian Labor Ministry estimates that about 68% of the labor market is informal, in percentage of the country's GDP that makes around 35%. The informal sector includes drug cultivation and trafficking, illegal mining and informal activities or "employment" on the labor market.
The minimum wage in Peru increased in 2012 to S/. 750 (about US$ 270); a further increase isn't planned at the moment. In Lima the average wage is S/. 1437.60 (about US$ 513) as of January 2014.
Trade Balance – Imports and Exports.
For the past decade Peru's balance of trade registered a surplus. After small hiccups in 2008 and 2009 due to the worldwide economic crisis Peru export sector registered exceptional growth rates. Main exports include minerals (mainly gold, copper, zinc), textiles, chemicals, agricultural products (garden produce and fruits), fish-meal, services and energy. Peru's main export partners are China, the United States and the European Union.
Trade Balance Peru, Imports - Exports - Difference in Million US$ (2006 - 2013)
Peru Exports by Sectors in % (2011)
Peru Main Export Destinations in % (2011)
Main Imports to Peru by Country in % (2011)
Main Products & Services generating Foreign Currency in Peru (2006-2011)
Peru Exports to other Continents (2011)
With its growing economy, Peru's imports increased over the past decade as well and are assumed to grow more than exports in the coming years, probably leveling future trade balances. Major imports include petroleum and petroleum products, plastics, machinery for industry and agriculture, vehicles, iron and steel, electronics and food. Main import partners are the United States, China and the European Union.
Economic Sectors.
In the last years Peru's economy more and more relies on the mining and fishmeal industry, while the traditional agricultural sector still plays an important part. Economic growth continues to be driven by exports of minerals (mainly gold, copper, zinc), fishmeal, agricultural products (garden produce and fruits), textiles, chemicals and services to gain foreign exchange for importing machinery and manufactured goods.
Mining represents an important source of foreign currency and the reason why a significant part of investments have been carried out in the country over the last decade. Even though only around 10% of the territory with mining potential has been explored and 6% are currently mined already now exports of the mining sector mainly drives Peru's economy today. The principal minerals extracted in Peru are silver, zinc, copper, molybdenum, lead and gold. According to the U. S. Geological Survey, Mineral Commodity Summaries from January 2012, Peru ranks worldwide on preferential places in mining these metals: Silver 2st, Zinc 3rd, Copper 3th, Molybdenum 4th, Lead 4th and Gold 6th.
While mining is an important part of Peru's economy, it leaves obvious damages to the nature.
The Antamina mine in the Peruvian Andes produces mainly copper, zinc and molybdenum.
Mining contributes heavily to Peru's export. Here's a chart showing the destination of Peru's mining exports in % (2010).
Located in the province of Cajamarca 800km northeast of Lima, Yanacocha is the biggest gold mine in South America.
Informal gold mining leaves huge areas in the Peruvian Amazon rainforest devastated.
Non-metal minerals are mostly used nationally in the construction materials industry, ceramics industry, and in a lesser degree the fertilizer and chemicals industry. Local companies are aiming for export of products or by-products. Among the non-metal minerals with greater potential are diatomite, bentonite and borates as well as phosphates.
It can be expected that (foreign) investment within the mining and hydrocarbon sectors will continue and even grow in the coming years.
Fishing is one of Peru's main productive activities and a major export sector. With nearly 2500 km of coastline and the rich, cold-water Humboldt Current Peru's maritime "territory" is home to a great diversity of fish, mollusk, crustacean, echinoderm and algae species. At the moment only around a fifth of the resources are exploited.
Commercial fishing in Peru.
The chart shows Peruvian fish exports divided by type in tons (2010 and 2011)
A huge variety of fresh fish awaits consumers on Peruvian markets.
Exports of Peruvian fish products by type (Jan to Sep 2011)
Fishmeal is Peru's main export product in the fishing sector. Here a modern fishmeal plant.
Peru's fishing industry is periodically controlled by the government, which has made an effort to reduce overfishing and enhance the sustainability of Peruvian fisheries by establishing a fishing quota. Additionally, the government imposes fishing bans contingent on the size of the fish. Nevertheless primary investments in processing plants during the 1960s paid off making Peru into a main world producer of fishmeal and fish oil (used as animal feed and fertilizer). Fish-meal is Peru's fourth largest. Over the last few years fish production for direct human consumption (frozen, canned and cured) gained importance.
Agricultura.
As a genetic resource Peru has 25,000 plants. It has nearly 4,400 species of native plants with known use like food, medicinal, ornamental, spicing, dyeing, gynecological, aromatic and cosmetic properties. Peru is a mega diverse country comprising 84 of the 104 life zones acknowledged in the world in its 11 natural eco-regions. This broad variety of climates allows growing practically any crop, some even all year round. Over the last 20 years the fruit and vegetable export industry in Peru has expanded rapidly and has made Peru an important player in world markets for a number of commodities. Although coffee and sugar have been traditionally the main agricultural export products, Peru is more and more specializing in growing and exporting high price fruits and vegetables. Peru is the leading exporting country in the world of asparagus and dried paprika. Other significant exports are artichokes, mangoes, pepper, grapes, avocados, chestnuts, bananas, white onion and olives.
Peru is among the leading export countries for asparagus.
Grapes from Peru can be found in supermarkets around the world.
Agricultural exports constantly grew over the last decade and will continue to increase.
Peru has become a major player in the organic food market, ranking under the top organic bananas exporters in the world.
Organic coffee from Peru has become increasingly popular on world markets.
Over the last years Peru has become a major player in the organic food market, ranking under the top organic coffee and bananas exporters in the world. Other organic produce, such as mangoes, cotton and cocoa gained importance on the world markets as well. Additional Peru has numerous indigenous high protein products including Andean cereals such as quinoa, amaranth and tarwi as well as a huge variety of maize and potatoes, tropical fruits, herbs and flowers that still have to be discovered by world markets.
Peru is one of the world's leading growers of coca, from which the drug cocaine is refined. Coca leaves were used for years as a stimulant and appetite-suppressant by Native Americans of the sierra. Working with the U. S. Agency for International Development (USAID), the Peruvian Government carries out alternative development programs in the leading coca-growing areas in an effort to convince coca farmers not to grow that crop. Read more about this below under Narcotics.
After years of political unrest and economic difficulties in the 1980s and 1990s Peru's tourism industry constantly increased over the last decade. A rich cultural and historical heritage, amazing archaeological sites, a great biodiversity (coast, highlands, and jungle) and an ever more internationally recognized gastronomy attract each year more tourists from around the world. Today tourism contributes significantly to Peru's revenues. In 2007 around 1.9 million foreign visitors came to Peru, in 2009 already 2.1 million visited, in 2010 2.2 million and in 2011 over 2.5 million paid the Land of the Incas a visit. And for 2012 Peru expects around 2.7 million tourist.
Machu Picchu surely is Peru's main tourist destination. But the country has much more to offer .
Located at the border of Peru and Bolivia in the Andes, Lake Titicaca has becoma a popular tourist destination.
Lima might be for most only an unavoidable must, but should be recognized as a destination for itself. The Peruvian capital offers numerous attractions worth a visit.
The Colca Canyon in southern Peru near Arequipa is Peru's third most visited tourist destination.
The Peruvian Amazon, here a picture of the Tambopata region, receives increasing numbers of tourists. В.
No wonder. Even though many foreign tourists mainly come to Peru to visit the archaeological site of Machu Picchu, there are many more that slowly become known, such as Caral, Chavin de Huantar, the KuГ©lap Fortress, Lord of Sipan and the Nazca Lines. Jungle tours are getting more popular and even the capital of Lima attracts with its beautiful historical city center, numerous museums, pre-Inca archaeological sites and a good infrastructure more visitors. Probably being the Gastronomic Capital of Latin America with diverse restaurant scene helps as well.
The Peruvian textile industry has its origin in the ancient cultivation of cotton and extraordinary textile dyeing and weaving techniques developed by pre-Colombian cultures. The stunning growth of textile infrastructure in Peru is primarily due to textile production being recognized as a strategic business for the country. While still much of manufacturing in Peru is on the small scale, over the past 10 years factories mainly along the Peruvian coast have invested in state-of-the-art technology. Automatic sewing machines, centralized dyestuff dispensing units, modern dyeing machines, compacting machines, foulard's and other finishing equipment ensure the highest quality textiles. Peruvian pima cotton is one of the finest cottons in the world and provides the industry with an exceptionally long fiber famous for its strength, luster and softness. Peruvian Alpaca fiber and especially Peruvian Baby Alpaca wool are recognized around the world.
The Peruvian government has made serious efforts to protect its natural resources and wildlife whilst stimulating its forest industry through the allocation of concessions for sustainable forest management. However Peru has yet to take advantage of the around 50% of the country's land area covered by forest. Especially infrastructure problems leave the huge forest potential in impoverished and illegal coca-producing areas untouched. Even though the sector grew over the last few years, the trade balance in terms of wood products is negative. Today forest products include balsa lumber, balata gum, rubber and a variety of medicinal plants. Notable among the latter is the cinchona plant, from which quinine is derived (anti malaria medicine).
Since ancient times the cultivation of coca leaves (the raw material required to make cocaine) has a cultural and social significance for the indigenous people of Peru. Until today the stimulant effects of the coca leave are used for medical purposes and in traditional religious ceremonies. Coca tea (mate de coca), legal in Peru and sold in every supermarket, is often recommended for travelers in the Andes to prevent and relieve the symptoms of Altitude Sickness. Offered as well coca flour, coca energy drinks, coca energy bars and coca sweats.
The usage of coca leaves has a long cultural, religious and medicinal tradition. Next to coca tea, you can find coca flour, coca energy bars and coca sweats in nearly every supermarket.
Supporters of legal coca leaf consumption came up with an interesting ad banner. Taking the cultural and social significance of coca leaf consumption in Peru into conderation, they aren't so wrong.
While the illegal coca bush cultivation steadily increased over the past decade, the eradiction more or less stayed nearly the same.
Coca leaves drying in the sun.
Main illegal coca culitvations can be found the the Apurimac and Ene Valley (VRAE).В.
Nevertheless it's undeniable that most of the coca production is used for the cocaine industry. Illegal coca leave cultivation and cocaine production in Peru increased dramatically. In 2000 coca bushes were grown on around 43,400 ha land; in 2010 this number has gone up more than 41% to 61,200 ha. Efforts of the Peruvian government to stem the problem don't really show effects. Even though the Peruvian government working together with different international cocaine buyer countries started a War against Drugs and carries out alternative development programs in the leading coca-growing areas in an effort to convince coca farmers not to grow that crop. Unfortunately these efforts had little impact on the production of coca. In most of these impoverished regions cocaine production is the only income source of farmers. Today Peru is one of the leading coca growers and among the top cocaine producers. Peruvian officials estimate that cocaine production for 2010 reached around 330 tons.
Economic Perspective.
Peru is one of the most vibrant economies in the world. The country's economic performance has been very strong with a decade long expansion resulting in tripling of the per capita income and a 20% fall in poverty rates. But Peru's economy is mainly driven by exports making the country vulnerable to fluctuations in world market prices and to the overall performance of the worldwide economy. Nevertheless Peru's economic future is assumed to be bright with a growing economy, low inflation and increasing investments. On the other hand the country still has to deal with some big challenges, especially regarding social issues. Despite some recent improvements, its income distribution is unequal. Widespread rural poverty, lack of overall infrastructure and social services especially in rural areas might affect growth and causes more and more social and political conflicts. Peru as well still has to conquer its huge informal sector and the problems arising with drug production and narco-trafficking.
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